Mercado de trabalho do profissional de TI é ruim?

Ao tempo que morei em São Paulo e São Bernardo do Campo era mais fácil estar atualizado mas desde 1999 vim cair no meio dessas montanhas do sul mineiro, onde tudo termina sendo mais difícil. Quer seja estar atualizado, quer seja encontrar atividade no meio que terminei abraçando como atividade profissional que são os computadores e as redes. Até porque, com algumas exceções, o brasileiro ouve falar de computador e redes e acha que com qualquer mil dólares tem uma boa estrutura. Qualidade de hardware, segurança de redes e proteção, nem falar, é como a história do Contador na empresa – ele é, para muitos, aturado por ser um inconveniente necessário, como ouvi muitas vezes ao tempo em que trabalhei com auditoria interna e externa e consultoria fisco-tributária.

Mas no mundo da computação – não estou lhes falando nada de novo – o terreno é muito mais íngreme. Na maioria das tentativas de sugestões de hardware, seja em PC desktop, servidores ou itens de rede, as placas “xing-ling” sem qualidade vencem soberbamente as de qualidade, fazer o que...

E ter tido a sorte de poder contar com publicações nacionais de qualidade como as da Thecnica Sistemas me alargou os horizontes em muitos sentidos no mundo da TI. Pena que até o momento, não tive a chance de adquirir algumas certificações e nem fazer um curso de aperfeiçoamento ou de tecnólogo em Redes e TI – um dia quem sabe. Conhecimento não me falta, afinal durante anos importei revistas americanas e inglesas para não perder o fio da meada, já que não tínhamos a PCs e similares. Enfim, eram outros anos.

Hoje porém, nem só o conhecimento e a experiência basta aos profissionais do mercado. Somos sempre atropelados por alguns que pouco ou nada sabem, a não ser espetar placas no barramento, mas é a lei do mercado.