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Devemos nos preocupar com vírus nos smartphones e tablets?

Smartphones e computadores no formato “tablet” passaram a fazer parte do dia-a-dia de muita gente para suas tarefas cotidianas como surfar na internet, ler e mandar emails, acessar sua conta no banco, digitar textos e assistir vídeos. Poucos se dão conta de que estes dispositivos são computadores e, como tal, estão também sujeitos aos vírus, trojans e worms que pululam na internet.

Considerando que estes dispositivos, em geral, não usam Windows mas sistemas operacionais com base Linux ou em programas proprietários, será que os usuários de dispositivos móveis deveriam preocupar-se com a segurança de seus dados ao manuseá-los nestes telefones sofisticados? Será que os malfeitores de plantão não utilizam destas conexões móveis para roubar números de cartão de crédito e senhas?

Os problemas de segurança nos smartphones e tablets ainda não são lá muito comuns, mas devemos nos preparar para o pior. Existem boas e reais chances de um smartphone ou tablet ser infectado por um programa malicioso que pode causar diversos tipos de danos. É preciso entender que estes dispositivos portáteis são computadores antes de serem um telefone um reprodutor de mídia. Eles têm hardware e software em todos os sentidos, quer dizer que existe um sistema operacional, uma interface gráfica e aplicativos residentes ou instaláveis pelo usuário, além dos arquivos e bancos de dados que conterão as informações do usuário. Além de tudo isto, um smartphone armazena as chamadas feitas ou recebidas, cópias dos recados de voz e de texto, detalhes dos contatos do usuário do aparelho e têm acesso permanente á internet, e tudo isto sem qualquer software de segurança como um antivírus, anti-spyware ou pelo menos um firewall. É uma mina de ouro para os malfeitores cibernéticos, que só recentemente começaram a explorar este filão de ouro para eles.

Felizmente, já começaram a aparecer estes softwares de segurança para dispositivos móveis. Há várias opções, indo desde assinaturas pagas do McAfee até alternativas gratuitas como o SmartGuard. O que atrapalha o desenvolvimento é que existem vários sistemas operacionais, e o software de segurança precisa ser desenvolvido para cada um deles especificamente.

O iPhone e o iPad são considerados os mais seguros, parcialmente porque a Apple testa todos os aplicativos antes deles poderem ser baixados e instalados. Entretanto, mesmo assim já houve ataques a esta plataforma também, como um ataque que ocorria quando o usuário visitava sites montados especificamente para usar uma brecha na segurança, que ocorreu em 2007. Muita gente confia cegamente na segurança do iPhone, mas quem usa um iPhone hackeado para usar outras operadoras ou para instalar softwares não autorizados pela Apple podem ter surpresas por vários motivos. Para começar, perde-se a proteção paternal da Apple, que não mais vai escanear os arquivos. Além disto, o iPhone passa a não mais detalhar as permissões que foram concedidas a um aplicativo durante sua instalação, que é um recurso que os smartphones baseados em Android oferecem. Para completar, os iPhones hackeados são altamente suscetíveis a ameaças de alto risco e grande impacto, como o worm que rouba os dados do usuário e permite acesso total ao hacker que pode assim assumir o controle do iPhone.

Em resumo, o fato é que os smartphones podem sim trazer brechas fatais de segurança. O iPhone original ainda é o mais seguro smartphone, mas os com base no Android são seguros pois é um sistema moderno, enquanto que o Simbian da Nokia é relativamente seguro pois tem cada vez menos usuários e os malfeitores querem um público que seja o mais amplo possível. Assim, seja qual for o smartphone ou tablet que se use, é preciso muita vigilância sobre como usar o aparelho, sobre quais aplicativos se instala, e se possivel use um software de segurança que inclua um firewall e proteção contra vírus e spywares, ou seja... smartphones e tablets são como qualquer outro computador. Sabendo usar, não vai faltar...



Publicado em 08/02/2011 às 00:00 hs


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